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Estados Físicos da Matéria

oda matéria é constituída de pequenas partículas e, dependendo do maior ou menor grau de agregação entre elas, pode ser encontrada, para fins didáticos, em três estados físicos (pois, na verdade, existem cinco estados físicos da matéria): sólido, líquido e gasoso. As pedras, o gelo e a madeira são exemplos de matéria no estado sólido. A água, o leite, a gasolina e o mel estão no estado líquido. Já o gás hidrogênio, o gás oxigênio e o gás carbônico estão no estado gasoso. Cada um dos três estados de agregação apresenta características próprias - como o volume, a densidade e a forma - que podem ser alteradas pela variação de temperatura (aquecimento ou resfriamento) e pressão. Quando uma substância muda de estado, sofre alterações nas suas características macroscópicas (volume, forma, etc.) e microscópicas (arranjo das partículas), não havendo, contudo, alteração em sua composição. Algumas propriedades desses estados estão relacionadas a seguir. 


Apesar de não enxergarmos as unidades das substâncias, poderíamos fazer um primeiro modelo:



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São as propriedades da matéria observadas em qualquer corpo, independente da substância que é feito. Extensão: propriedade que a matéria tem de ocupar um lugar no espaço. O volume mede a extensão de um corpo. Seu corpo, por exemplo, tem a extensão do espaço que você ocupa. Inércia: propriedade que a matéria tem em permanecer na situação em que se encontra, seja em movimento, seja em repouso. Quanto maior for a massa de um corpo, mais difícil será de alterar seu movimento, e maior a inércia. A massa mede a inércia de um corpo Impenetrabilidade: Dois corpos não podem ocupar, simultaneamente, o mesmo lugar no espaço. Compressibilidade: propriedade da matéria que consiste em ter volume reduzido quando submetida à determinada pressão Elasticidade: propriedade que a matéria tem de retornar seu volume inicial depois de cessada a força que age sobre ela Indestrutibilidade: a matéria não pode ser criada nem destruída, apenas transformada. Ex.: Ao ser queimada, a matéria se transform

Química como Ciência Moderna

Como dito anteriormente, durante o século 17 o conhecimento químico era ainda fortemente influenciado pelas ideias da Alquimia. Isto fez com que a afirmação da Química como ciência moderna só ocorresse no século 18, ligada principalmente aos trabalhos de Lavoisier. Nesse caminho, como na Física, os trabalhos de muitos cientistas conhecidos da época estão envolvidos, assim como a contribuição de muitos outros, menos famosos e mesmo anônimos. Dentre eles, pode-se destacar Boyle, Stahl, Hales, Scheele, Priestley, Cavendish. Muitos dos cientistas envolvidos no caminho de afirmação da Química como ciência ao mesmo tempo que empregavam os procedimentos típicos de uma ciência moderna – experimentação controlada, uso do raciocínio indutivo – continuavam a usar também procedimentos e raciocínios típicos da Alquimia. Um exemplo típico é o de Robert Boyle. Considerado por alguns como o “pai da Química moderna”, por seus trabalhos e publicação, é considerado por outros como o “último alquimista”.